A teoria do crescimento econômico não está tão preocupada com a pobreza e a desigualdade entre os indivíduos ricos e pobres de um país. No entanto, economistas do desenvolvimento se sentem no direito de acreditar que eles tenham encontrado o caminho certo para lidar com a questão do alívio da pobreza, e de como fechar a lacuna entre ricos e pobres.
Analisando como essa redução pode ser feita estudos realizados em alguns países mostram que o excesso de desigualdade tende a ser prejudicial para o crescimento especialmente nos países menos desenvolvidos. Podemos utilizar o exemplo da Índia e observar que a revolução verde e o aumento na produtividade agrícola fez com que a pobreza entrasse em declínio nas décadas de 1960 e 1970.
Analisando como essa redução pode ser feita estudos realizados em alguns países mostram que o excesso de desigualdade tende a ser prejudicial para o crescimento especialmente nos países menos desenvolvidos. Podemos utilizar o exemplo da Índia e observar que a revolução verde e o aumento na produtividade agrícola fez com que a pobreza entrasse em declínio nas décadas de 1960 e 1970.
Angus Deaton e Jean Drèze (2002) através de um questionário realizado com famílias a respeito do seu consumo de bens duráveis e de bens não duráveis chegaram à conclusão de que a pobreza tanto em áreas rurais quanto nas urbanas, tem diminuído substancialmente ao longo das últimas duas décadas. Encontraram o mesmo padrão quando se usa hiato de pobreza ou medidas de assalariado agrícola em vez do número de funcionários. Puderam observar também que a desigualdade de consumo individual entre as famílias aumentou entre os períodos de 1993-1994 e 1999-2000, consistente com Abhijit Banerjee e Thomas Piketty (2001).
Continuação: http://goo.gl/EAW87
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